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terça-feira, 20 de outubro de 2015

AoS pOeTaS... nOsSa gRaTiDãO PoR dEsPeRtAr eM nÓs fOrTeS eMoÇõEs!

Dia do Poeta
20 de outubro

https://www.facebook.com/poesiareclamada/photos/pb.113548902072891.-2207520000.1445384838./908269959267444/?type=3&theater

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

C.O.R.D.E.L ,LiTeRaTuRa PoPuLaR qUe eNcAnTa!



Literatura de Cordel
É poesia popular
É historia contada em versos
Em estrofes a rimar
Escrita em papel comum
Feita pra ler ou cantar.

A capa é em xilogravura
Trabalho de artesão
Que esculpe em madeira
Um desenho com porção
Preparando a matriz
Pra fazer reprodução.”

Autor: Francisco Ferreira Filho Diniz

Literatura popular... 
poética em cordões... 
cordel, beleza que encanta e exala imaginação.

A origem

A literatura de cordel data lá do  século XVI, quando o Renascimento passou a popularizar a impressão dos relatos que, pela tradição, eram feitos oralmente pelos trovadores. A tradição desse tipo de publicação vem da Europa. No século XVIII esse tipo de literatura já era comum, e os portugueses a chamavam de literatura de cego, pois em 1789, Dom João V criou uma lei em que era permitido à Irmandade dos homens cegos de Lisboa negociar esse tipo de publicação. 
No início, a literatura de cordel também tinha peças de teatro, como as que Gil Vicente escrevia. 

Como chegou ao Brasil?

Foi no século XVIII que esse tipo de literatura, o cordel,  chegou aqui no país. Durante o início da colonização os portugueses a trouxeram e,, aos poucos ela começou a se tornar popular. 
De acordo com alguns relatos e estudos, os folhetos foram introduzidos no Brasil pelo cantador Silvino Pirauá e , logo depois,  pela dupla Leandro Gomes de Barros e Francisco das Chagas Batista. Inicialmente, quase todos os autores da literatura de cordel brasileira eram cantadores. Estes improvisavam os versos na hora que estavam cantando. Viajavam pelas fazendas, vilarejos e pequenas cidades do sertão para divulgar seus trabalhos e espalhar poesia.

Os escritores desse gênero tão peculiar são repórteres dos acontecimentos, representantes do povo, narradores de diversas histórias como as de Lampião e João Grilo, falam também sobre histórias de amor. 

A região brasileira onde temos o foco da literatura de cordel, na atualidade,  é o Nordeste. Os folhetos ainda são vendidos em lonas ou malas estendidas nas feiras populares, e em muitos lugares podemos encontrá-los pendurados em cordões. 

Querem saber mais sobre o CORDEL? Então aguardem a próxima publicação. Daremos enfoque às características e à estrutura poética para produção dos versos.

CONTINUA...

terça-feira, 13 de outubro de 2015

domingo, 11 de outubro de 2015

L.E.R deveria ser P.R.O.I.B.I.D.O!



Ler deveria ser proibido (texto original)
Por Guiomar de Grammont (*)

"A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido. Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary.
O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram.
Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é de fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens.
Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas leem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlim-pim-pim, a máquina do tempo.
Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.


Ler pode tornar o homem perigosamente humano"
Contribuição: 
https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1232641140094707&id=389742681051228&substory_index=0

A.M.A.N.T.E.S da L.Í.N.G.U.A P.O.R.T.U.G.U.E.S.A.


F.E.L.I.Z D.O.M.I.N.G.O!


terça-feira, 6 de outubro de 2015

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

VERBO H.A.V.E.R: Confira!


Olhem o que eu encontrei... bem interessante!



Um erro muito comum, observado principalmente na comunicação oral, é a flexão do verbo “haver”. Esse verbo, no sentido de “ocorrer” ou “existir”, é impessoal. Isso significa que permanece na terceira pessoa do singular, pois não tem sujeito. Portanto, é errônea a flexão do verbo no plural. É provável que a origem do erro seja a associação da conjugação do verbo “haver” com os verbos “existir” e “ocorrer”. Estes têm sujeito e, portanto, flexionam-se de acordo com o número e a pessoa.

Veja:
Ex.1: Ocorrerão mudanças.

Ex.2: Existirão mudanças.

Com o verbo “haver”, a regra é diferente – permanece no singular:

Ex.: Haverá mudanças.

Como sinônimo dos verbos “ocorrer” e “existir”, portanto, o verbo “haver” permanece invariável.

Não se pode, no entanto, afirmar que o verbo “haver” nunca vai para o plural. Ele pode, por exemplo, desempenhar a função de verbo auxiliar (que indica pessoa, tempo e modo verbal; sinônimo de “ter” nos tempos compostos). Nesse caso, o verbo é conjugado no plural.

Observe:
Ex.1: Eles haviam chegado cedo.


EX.2: Eles tinham chegado cedo.



Disponível em:
http://escreverbem.com.br/como-flexionar-o-verbo-haver-2/
Acesso: 01.10.15

S.e a t.u.a d.o.r t.e a.f.l.i.g.e ... #poetizando


P.O.E.T.I.Z.A.N.D.O... Pablo Neruda

créditos na imagem


OuTuBrO, sEjA mUiTo bEm-ViNdo!